quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Nomes: Aluana Cavassini, Andrezza Marina, Gabriela Mello, Diane Anabele, Kimberly Marques, Rafaela Fagundes

A Evolução das cameras fotograficas
  
 A primeira delas foi a câmara escura, em que a sua descoberta é atribuída ao filósofo Aristóteles (384-332 a.C.). Ela permitia visualizar eclipses solares sem prejudicar os olhos, através de um pequeno furo na câmara. O furo permitia a passagem de luz e a formação de imagens dentro dela, sendo que a nitidez da imagem formada dependia do tamanho do furo: quanto menor o furo, mais nítida era a imagem. O efeito colateral era o escurecimento da imagem formada, pois um furo menor permite passar menos luz. Surgiram novas ideas que aperfeisoaram o uso da camera escura com, Lentes, o diafragma (Para variar o tamanho do furo usado juntamente com as lentes). Com o tempo e com novas ideas passou a ser possivel que qualquer imagem fosse refletida perfeitamente num papel, onde foi muito usufruida por artistas da época e foi ai que a Quimica entrou!
Consequientemente por acidentes, químicos foram descobrindo como alguns compostos de prata reagem à luz, mas foi Thomas Wedgwood o primeiro a usar o nitrato de prata juntamente com a câmara escura para fixar imagens em couro.
A primeira foto de fato foi feita por Joseph Nicéphore Niépce, usando uma placa de estanho com betume branco e a deixando por oito horas numa câmara escura voltada para o quintal de sua casa. O processo foi chamado de 'heliografia', pois usava a luz solar.
Outro químico, Louis Jacques Mandé Daguerre, aperfeiçoou a heliografia, substituindo compostos químicos e descobrindo que o tempo de revelação diminuiria para minutos usando-se vapor de mercúrio e tiossulfato de sódio. Willian Henry Fox-Talbot, cientista inglês, usou o processo de Daguerre para aperfeiçoar suas próprias experiências com a câmara escura - criando os termos 'fotografia', 'negativo' e 'positivo'.
Outro químico, Louis Jacques Mandé Daguerre, aperfeiçoou a heliografia, substituindo compostos químicos e descobrindo que o tempo de revelação diminuiria para minutos usando-se vapor de mercúrio e tiossulfato de sódio. Willian Henry Fox-Talbot, cientista inglês, usou o processo de Daguerre para aperfeiçoar suas próprias experiências com a câmara escura - criando os termos 'fotografia', 'negativo' e 'positivo'.
A cada foto, o filme era enrolado num carretel, e no final do processo, o filme era enviado para a fábrica, onde era revelado. O funcionamento do equipamento) é a descrição exata de como funciona uma câmera fotográfica tradicional.
O conceito de fotografia digital apareceu juntamente com a guerra fria e a corrida espacial.
A primeira tentativa de se criar uma câmera digital foi apenas em 1975, por Steven Sasson.
Usando o novíssimo chip CDD de detecção de imagens, desenvolvido pela Fairchild Semiconductor em 1973, o protótipo pesava mais de 3 quilos, gravava imagens em preto e branco, tinha uma resolução de 0.01 megapixels (10 mil pixels) e precisava de 23 segundos para capturar uma imagem.
A primeira câmera eletrônica portátil (como os aparelhos de hoje) surgiu em 1981. A Sony Mavica não pode ser considerada uma ‘câmera digital’, pois não captava imagens estáticas, mas gravava vídeos (como filmadoras) e salvava apenas alguns frames (as fotos). A qualidade de imagem pode ser considerada igual à das televisões da época.
A comercialização das câmeras digitais começou apenas em 1986, com a marca Canon. O preço absurdo da época (cerca de US$ 20 mil) e a baixa qualidade das imagens geradas, em comparação com câmeras tradicionais, restringiram o público alvo dos produtos.
Vários modelos de câmeras eletrônicas foram lançados nos anos seguintes, o preço variava de US$ 1.500 mais era o preço acessível ao consumidor médio, eram cameras eletronicas mais com qualidade de imagem igual às câmeras tradicionais.
Provavelmente a primeira câmera realmente digital, gravando imagens como arquivos reconhecidos no computador foi a Fuji DS-1P em 1988, com 16 MB de memória interna. Não há, porém, registros de comercialização deste modelo.
Logo, a primeira câmera digital lançada comercialmente foi a Dycam Model 1, em 1990, com capacidade de se conectar a um computador para transmitir as fotos.
Em 1991, a Kodak lança a DCS-100, que custava US$ 13 mil. Ela foi a primeira câmera digital profissional a usar o sistema SLR, que utiliza espelhos e uma única lente para garantir que o que o fotógrafo está vendo realmente será fotografado.
Nos anos seguintes, vários modelos de câmeras digitais foram lançados, trazendo inovações facilmente vistas hoje em dia,surgia as primeiras câmeras digitais coloridas com preço de US$ 1000.
Pode-se considerar o período entre 2001 e 2003 como a verdadeira época de popularização das câmeras digitais: em 2001 surgiu no Japão o primeiro telefone celular com câmera digital embutida.Em 2003, foi lançada a primeira câmera digital com qualidade profissional
Hoje, percebemos que a maioria das câmeras domésticas apresenta resolução até mesmo superior às necessidades dos usuários, os telefones celulares com câmeras têm resolução comparável com câmeras digitais.

domingo, 26 de setembro de 2010

Computadores




E. E. B. Professor Laureano Pacheco
Disciplina: Química
Professor: Daniel
Alunas: Maryelli Melo, Josiane da Luz, Luana Miranda, Adriana.


A História dos Computadores.

Computador é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador analógico e o computador digital. Um computador pode prover-se de inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura.



A primeira máquina de verdade foi construída por Ediin(1895)sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações.

domingo, 19 de setembro de 2010

Maquiagem

E.E.B. Professor Laureano Pacheco 
Disciplina: Química
Professor: Daniel
Alunos: Angélica D, Laiz Cristina, Mariely Linnemann            Turma: 102.

                           

      É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol. As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abe o de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.

   Segundo Fonseca (2007), a maquiagem nos dias atuais segue quatro caminhos distintos, as mesmas exigiam técnicas específicas para a sua composição.
A maquiagem social, exige o domínio das técnicas e o bom senso do maquiador, serve para valorizar os traços naturais do rosto e corrigir imperfeições. Requisitada na televisão, cinema e na publicidade, realça a beleza singular de cada um, valorizando sempre a boa aparência.
A maquiagem artística é uma variante da maquiagem social, permitindo maiores criações e propondo um visual mais exótico devido às cores, traços ou materiais utilizados. Subdivide-se em: Maquiagem Fashion (geralmente utilizada em produções de moda e cinema), Body painting (usado em trabalhos artísticos de performances, responsáveis pela descaracterização do corpo humano).
Maquiagem de efeitos especiais ou 3D (considerado trabalho de “laboratório”, pois há necessidade de desenvolver próteses a partir de moldes, exercício da própria criação até obter resultados satisfatórios) e Maquiagem Cênica (utilizada em espetáculos teatrais, de modo a caracterizar as personagens)




Geladeira.


E.E.B. Professor Laureano Pacheco 
Disciplina: Química
Professor: Daniel
Alunos: Jaine, Kallyna, Tainá, Noryan                Turma: 102.
       
     Historia da Geladeira
As geladeiras são eletrodomésticos que mantêm a temperatura dos alimentos, através do frio gerado por um compressor, movido por um motor. Em 1856, uma fábrica australiana de cerveja contratou o também australiano James Herrison para elaborar um sistema que fosse capaz de refrigerar e manter a temperatura do produto baixa, usando o princípio da compressão de vapor.
Em 1854, foi feito o primeiro sistema refrigerador para a indústria de carnes, em um frigorífico de Chicago, EUA. Em 1866, também nos Estados Unidos, foi feito outro aperfeiçoamento da invenção, o que permitiu a refrigeração de frutas e legumes.
Até então, todas as geladeiras criadas eram usadas para fins industriais. A primeira geladeira doméstica surgiu em 1913 e foi chamada de “Domelre” (Domestic Electric Refrigerator), nome que posteriormente foi substituído por Kelvinator, o qual até hoje é usado como sinônimo da invenção nos EUA. O Kelvinator, assim como a maioria das geladeiras modernas, era arrefecido por uma bomba de calor de duas fases.
A geladeira um dia foi apenas uma caixa para guardar gelo. Na China antiga já existiam caixas de madeira que mantinham por mais tempo o gelo retirado das altas montanhas para ser utilizado para criação de bebidas especiais. Claro que era um utensílio para os nobres e muito abastados.

     Funcionamento da Geladeira
O funcionamento de uma geladeira baseia-se em três princípios:
- O calor transfere-se das zonas quentes para as zonas frias (ou menos quentes).
- A pressão é proporcional à temperatura. Ou seja, aumentando a pressão, aumenta-se a temperatura.
- A evaporação de um líquido retira calor. Fenômeno análogo à sensação de frescor sentida pela evaporação de álcool sobre a pele, ou pela transpiração.
No interior de cada geladeira existe uma serpentina oculta (evaporizador) onde circula um gás muito frio (-37 °C). O calor dos alimentos é transferido para este gás que vai aquecendo à medida que percorre a serpentina. Para transferir esse calor para o exterior usa-se um compressor que ao aumentar a pressão ao gás, aumenta-lhe a temperatura. Este gás aquecido segue para o condensador (a serpentina visível na parte traseira da geladeira), onde troca calor com o ar exterior, arrefecendo o gás e condensando-o. O líquido refrigerador passa então por uma válvula de expansão ou garganta, que provoca um abaixamento brusco na pressão e conseqüente evaporação instantânea e auto-arrefecimento. Este gás frio entra na geladeira e completa-se o ciclo termodinâmico.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A evoluçao do celular

E.E.B. Professor Laureano Pacheco
Disciplina: Química
Professor: Daniel
Alunos: Engel, Danilo, Beatriz e Luana Cristina

                                           Celular 

O modo de usar um celular, é muito simples, ele é usado para fazer principalmente ligações, os números para ligações sao uma combinação de 8 (oito) digitos, cada aparelho móvel ou fixo tem seu número próprio, é só discar os 8 (oito) dígitos e esperar a ligação se completar.

Hoje em dia os celulares evoluiram muito, antes, os celulares pesavam cerca de 1 (um) kg e só serviam para agendar 30 (trinta) números de telefone e era usado somente para ligações, hoje, os celulares pesam cerca de 200 gramas e tem inumeras funções.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

E.E.B.Professor Laureano Pacheco


Nome:Maria Victoria

Sala:102

Professor:Daniel

Diciplina:Química



A historia do telefone celular

Telefone celular ou telemóvel é um aparelho de comunicação por ondas electromagnéticas que permite a transmissão bidireccional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A invenção do telefone celular ocorreu em 1947 pelo laboratório Bell, nos EUA.

Há diferentes tecnologias para a difusão das ondas eletromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na primeira geração (1G) (a analógica, desenvolvida no início dos anos 1980), com os sistemas NMT e AMPS; na segunda geração (2G)
(digital, desenvolvida no final dos anos 1980 e início dos anos 1990): GSM, CDMA e TDMA; na segunda geração e meia (2,5G) (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias GPRS, EDGE, HSCSD e 1xRTT; na terceira geração (3G) (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 1990), como UMTS e EVDO; na terceira geração e meia (3,5G), como HSDPA, HSPA e HSUPA. Já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).


No Brasil
O primeiro celular lançado no Brasil foi pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida da cidade de Salvador.[1]
Segundo a União Internacional das Telecomunicações, o Brasil é sexto maior mercado do mundo em telefonia celular e atualmente, são 175 milhões de aparelhos em uso no Brasil [2]
Veja na tabela abaixo o número de adesões de 2000 a 2009:
Ano De janeiro a fevereiro De janeiro a dezembro


2000 1.038.143 8.155.473

2001 804.764 5.557.598

2002 476.546 6.135.195

2003 767.977 11.492.302

2004 1.492.327 19.232.311

2005 1.807.453 20.604.759

2006 1.854.982 13.708.285

2007 1.268.088 21.061.482

2008 3.142.376 29.661.300

2009 1.723.583 -
Partes dos telefones celulares


Atualmente, novos telefones celulares são adicionados muito rapidamente. As partes de um telefone celular típico consistem do seguinte: placa de circuito; antena, teclado; LCD - display de cristal líquido; bateria; microfone; alto-falante.

Funções

Milhões de pessoas em todo o mundo usam telefones celulares. Em 2006, o Brasil fechou o ano com mais de 100 milhões de linhas. Os telefones celulares são equipamentos fabulosos: pode-se falar com qualquer pessoa no planeta, não importa onde se esteja.
Os telefones celulares fornecem uma incrível variedade de funções e novos aparelhos são lançados em um ritmo acelerado. Dependendo do modelo de telefone, você pode:
-armazenar informações de contatos

-fazer listas de tarefas a realizar
-agendar compromissos e gravar lembretes
-usar a calculadora embutida para cálculos simples
-enviar ou receber e-mail
-obter informações (notícias, entretenimento, cotações da bolsa) da Internet
-jogar
-enviar mensagens de texto
-integrar outros dispositivos como PDAs, MP3 players e receptores de GPS

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O que acontece se eu colocar metal no microondas?


As paredes dentro do microondas são feitas de metal. Acontece que um pedaço de metal razoavelmente grosso funciona como um espelho. No entanto, em vez de refletir uma imagem, ele reflete as microondas. Se você colocasse uma panela de metal pesado com comida dentro do aparelho, a comida não esquentaria, pois a panela a protegeria das ondas.

Alimentos com papel alumínio devem ser feitos apenas no forno convencional.
Pequenas partes afiadas e pedaços finos de metal são uma outra história. Os campos elétricos nos microondas fazem com que correntes de eletricidade passem pelo metal. Pedaços grandes, como as paredes dos microondas, geralmente conseguem suportar essas correntes sem qualquer problema. No entanto, pedaços finos, como o papel alumínio, são sobrecarregados por essas correntes e aquecem muito rápido - tão rápido que podem até causar um incêndio. Além disso, se o papel alumínio estiver amassado a ponto de formar qualquer canto afiado, a corrente elétrica que passa pelo papel irá causar faíscas. Se essas faíscas atingirem outra coisa dentro do microondas, talvez um pedaço de papel, é provável que você tenha de correr atrás de um extintor de incêndio.